Modernizar e otimizar processos para o máximo rendimento: esse é o desejo de qualquer indústria. Uma das soluções mais completas e, ao mesmo tempo, de fácil implementação é a robótica colaborativa. Assim, homem e máquina conseguem trabalhar unidos na rotina produtiva e proporcionar os melhores resultados.
Se você pensa em levar novas tecnologias para o seu negócio, descubra quais são os critérios de investimento em robótica colaborativa que deve levar em consideração e também quais os tipos de financiamento disponíveis para viabilizar a implantação de cobots em seu negócio.
Por que implementar a robótica colaborativa?
São muitos os cases de sucesso espalhados por todo o mundo sobre a melhoria de produtividade, engajamento da equipe, diminuição de desperdícios, entre tantos outros aspectos da automação de processos com os cobots.
Mas, você pode estar se perguntando: essa solução também servirá para a realidade do meu negócio?
Os cobots tem um rápido retorno sobre o investimento, variando de acordo com cada segmento. Esse tipo de automação também é de fácil implementação e instalação e pode dividir espaço com os profissionais, já que são compactos. Além disso, ainda se encarregam de trabalhos extenuantes e repetitivos, liberando a mão de obra humana para posições mais estratégicas, como, até mesmo, programar os braços robóticos.
Para avaliar se essa tecnologia está sendo bem empregada para incrementar a sua produtividade alguns indicadores são fundamentais. Aqui você terá acesso aos principais KPIs (Indicador-chave de desempenho).
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O que são os KPIs?
Esses indicadores são formas objetivas de analisar o desempenho de uma indústria. Possibilitam um entendimento do que tem sido efetivo na linha de produção e o que não funciona. Dessa maneira, é possível buscar novas estratégias e soluções para melhorar as entregas.
Entre as principais questões que devem ser avaliadas pelos KPIs são:
- Rendimento;
- Tempo de Produção;
- Satisfação do cliente.
Conheça 5 KPIs básicos da robótica colaborativa que vão te ajudar a entender a vantagem desse investimento e como potencializar sua atuação na rotina produtiva:
1- Tempo de ciclo
O tempo de ciclo avalia quanto tempo se gasta para a produção de uma unidade do produto a ser fabricado. Esse tempo gasto pelos cobots é menor e mais linear do que os processos totalmente manuais.
Mesmo assim suas nuances devem ser observadas para fazer pequenos ajustes que possam incrementar ainda mais a produtividade de um negócio.
Aqui, quanto menor o tempo de ciclo, melhor.
2- Ciclo completo
Aqui avalia-se quantos ciclos inteiros de produção um cobot pode completar em um período de tempo, que pode ser todo o dia de trabalho ou o tempo de duração do turno do cobot, adaptando-se a realidade da indústria. Por meio desse KPI calcula-se o rendimento do robô colaborativo, chegando ao número de produtos que ele consegue fazer em um espaço de tempo.
3- Utilidade
Você só terá um retorno sobre o investimento se o cobot estiver realmente sendo útil na sua indústria. Para fazer essa avaliação da empregabilidade do robô colaborativo em seu negócio, é possível calcular um percentual de utilidade.
Por exemplo, se o cobot leva 15 minutos para executar suas tarefas entre 13 e 14 horas, sua utilidade é de 25% (15min/60min).
Vale destacar que um cobot pode ser empregado em mais de uma função a partir de fáceis configurações de reprogramação. Dessa forma, sua utilidade está em mais de um setor da indústria.
4- Eficiência
Caminhando lado a lado com a utilidade, está a eficiência. Essa é a KPI que indica o tempo de trabalho produtivo do cobot enquanto o programa está sendo executado.
5- Tempo de espera
Por fim, a última KPI que deve ser levada em consideração para medir o aproveitamento do cobot em uma indústria é o tempo de espera. É o tempo gasto com o robô programado, mas sem trabalhar objetivamente, aguardando outros processos. Esse é um dos principais pontos de atenção porque é nesse tipo de gargalo que a rentabilidade e produtividade podem ficar comprometidas.
Como viabilizar os investimentos em robótica colaborativa?
Agora que você já conhece as vantagens e as principais maneiras de mensurar resultados dos cobots, tem interesse em implantar no seu negócio? Apesar de um rápido ROI, não é toda empresa que possui capital disponível para fazer um investimento desse porte. Pensando nisso, a Universal Robots, juntamente com o DDL Group, desenvolveu maneiras de financiar esse tipo de tecnologia para indústrias de todos os portes.
O UR Financial Services é um programa de leasing de robôs que permite que qualquer indústria desfrute dos benefícios do uso de robôs. Ele funciona em seis modelos diferentes, confira:
- Aquisição por preços mais baixos
- Financiamento de robôs colaborativos
- Financiamento com flexibilidade de fluxo de caixa: permite fazer os pagamentos de acordo com as flutuações sazonais nas finanças do negócio.
- Acesso a taxas baixas e altamente competitivas em equipamentos novos ou usados.
- Flexibilidade ao final do contrato: você poderá decidir se continuará financiando, se irá alugar novos equipamentos ou, até mesmo, se prefere devolver os cobots.
- Maximização das vantagens fiscais com capital intacto.
Para viabilizar esse tipo de investimento e assessorar quanto as melhores escolhas possíveis, os clientes da UR podem contar com a DDL, que possui especialistas financeiros em cada país para entender as necessidades e adaptar as propostas para a realidade de cada cliente. Dessa forma, reduzem-se os riscos associados à implementação de robôs colaborativos por meio de um financiamento flexível, baseado na necessidade do cliente.